Os efeitos da crise econômica que vem na esteira da pandemia do novo coronavírus na cidade de Camocim tem provocado um efeito dominó nos mais importantes seguimentos da economia local.
Depois do anúncio da demissão em cassa de mais de 600 funcionários da empresa Democrata de Camocim, o pessimismo cresce para as pequenas empresas e lojas que dependem da circulação de dinheiro na cidade.
Bares, restaurantes, hotéis, pousadas, salões de beleza, lojas de confecção e bens não essenciais. além de negócios turísticos são alguns segmentos mais afetados nesta crise.
A paralisação do comercio imposta pelo Governo do Estado por meio de decreto completará 15 dias no próximo domingo, 05. A sinalização do Governador Camilo Santana é de renovação do decreto por mais tempo.
A Câmara de Dirigentes Logistas de Camocim - CDL havia recomendado que empresários concedessem férias coletivas a empregados. Nem todos aderiram e já houve demissão de funcionários como consequência.
O estrago na cadeia produtiva do comercio de Camocim, considerada a maior arrecadadora de ICMS da região, é incontável e o esforço de alguns comerciantes neste momento é para não abrir falência.
André Martins
Nenhum comentário:
Postar um comentário